E eu gosto dela quando não há ninguém e que se pode ouvir o silêncio da natureza, aquele silêncio onde se ouve o farfalhar das folhas provocado pelo vento, o chilrear dos pássaros ao redor, a música da água que corre entre as pedras, o zumbido dos insectos quando passam pelos nossos ouvidos, aquele silêncio que nos faz sentir um bem estar interior e esquecer a feiúra da humanidade.